quinta-feira, 30 de junho de 2011

Brasil

Me inspirei para escrever sobre esse assunto porque eu me lembrei de alguns comentários de um certo professor meu, que tanto fala mal do Brasil. Eu sou um cara meio suspeito pra falar disso, porque eu francamente adoro o Brasil, mas apesar disso, falarei sobre este tema, que eu particularmente gosto muito.

Como diz uma certa música, morar nesse país é como ter a mãe na zona, todos sabem que ela não presta mas todos amam esse gatona. Ou seja, muitas pessoas criticam nosso país a torta e a direita, mas não sabem ver o lado bom das coisas, ou simplesmente se deixam levar por opiniões dos outros ou por simplesmente ouvir no jornal que a inflação subiu em um por cento. E quando você pergunta o porque da opinião delas, é exatamente esta resposta que elas vão te dar: "A não, é que o governo é muito ruim", ou "É que o povo brasileiro é muito ignorante", mas são estas pessoas que reclamam que recebem um bom salário, tem um bom carro, um bom emprego, etc.

O que elas não percebem é que não importa o quanto você mude o país, se alguma coisa falta dentro de você, ela vai continuar a faltar. Quando você chama o governo de ruim, por mais que seja ruim ou não*, lembre-se que foi você ou a maioria do povo que elegeu ele. Reclame por seus direitos, mas lembre-se também dos seus deveres, e não só deveres de cidadão, mas também deveres pessoais mesmo, como ser cortês com as demais pessoas. Chegue para o cobrador carrancudo do ônibus de manhã, abra um sorriso e diga "bom dia". Você com certeza vai mudar o dia do cara. Não espere que os outros façam, tome a iniciativa.

Que o Brasil é um país que tem muito a melhorar, com certeza, mas lembre-se que todos os lugares tem seus problemas, até a cidade com IDH mais alto da Noruega possui seus problemas, que não são os mesmos daqui. Somente os medíocres se prendem nos problemas, aproveite os benefícios e corra atrás da solução.

Se cada brasileiro fizer sua parte, mesmo que em pequenas coisas, nosso Brasil com certeza terá todo o potencial para se tornar uma grande força, tanto econômica, quanto cultural/social.

*Não quero fazer aqui nenhuma referência ao governo atual, eu estou generalizando.

domingo, 26 de junho de 2011

Vocação (parte-1)

Tirei a ideia deste tema em uma conversa que tive com meu primo Cauê.

Dinheiro, produtividade, trabalhar atrás de uma mesinha com um computador é a sua realização profissional.
Este é um dos grandes mitos impostos pela sociedade dos dias de hoje. Se sua família lhe diz para você trabalhar como médico, advogado, bancário, funcionário público somente por status, dinheiro e facilidade, não siga o que eles dizem cegamente, pois isso é um instinto de proteção de sua família pra você ter uma vida  supostamente estável.
Siga sempre o que você mais ama fazer na vida, pense em algo que você faria de graça, somente por prazer.
Se você ama praticar esportes, se aplique nos esportes, se você gosta de ensinar, se aplique na pedagogia, se você gosta de tocar guitarra, se aplique na guitarra. Gaste seu tempo livre com isso.

Até mesmo a ideia mais absurda e improvável pode dar dinheiro, se canalizada em sua vocação e com inteligência e vontade aplicados. Quem acreditaria que ser comediante daria dinheiro e reconhecimento? Mas Chris Rock provou o contrário. Esse é um dos muitos casos onde uma simples ideia diferenciada das mais comuns deu certo. Abra sua cabeça, não se prenda a uma ou duas opções de emprego apenas. Todo trabalho é nobre e tem reconhecimento se é bem feito. As oportunidades simplesmente surgem quando você está em seu canal, isto é, se você correr atrás é claro.

Um livro que eu recomendo muito para os buscadores de suas vocações é Como Reconhecer sua Vocação, de Michel Echenique Isasa. Este livro me ajudou muito a encontrar a minha vocação, de publicitário.

Este tema ainda vai ser continuado, pois este assunto é muito amplo, aguardem.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Reciclagem Mental

Sabe aqueles dias que você se sente péssimo, cheio de besteiras e coisas importantes na sua cabeça? É isso que gera a desatenção. Quando você está fazendo muitas coisas dentro de um ritmo, você precisa de um contra-ritmo para descarregar um pouco sua mente. Para isso existem o hobbies, onde você esvazia sua mente, e recicla todos os seus pensamentos.

É claro que esse tipo de reciclagem muda de pessoa para pessoa, eu, por exemplo, uso o montanhismo para reciclar minhas idéias, porque é um momento onde, apesar de estar com outras pessoas, eu fico sozinho comigo mesmo, e posso até dizer que, em um certo estágio das trilhas minha mente se desliga do corpo, e eu me sinto mais leve. Muitos problemas eu já resolvi subindo uma montanha.

Cabe a você encontrar o seu hobbie, a sua reciclagem, que pode ser música, algum outro tipo de arte, esportes, artes marciais, literatura, etc. Eu conheço até uma pessoa que joga uma bolinha na parede para renovar as idéias!

Mas lembre-se que, depois do contra-ritmo, é muito importante retornar ao ritmo. E se você se aplicou e conseguiu fazer a reciclagem mental, você vai conseguir botar mais foco nas coisas que você está fazendo na sua rotina. Consequentemente, seu corpo vai ficar descondicionado, e sua mente, rápida, e as coisas simplesmente dão certo!